Mercado cripto estável e demanda aquecida impulsionam crescimento do Itaú
O mercado cripto estável tem sido determinante para grandes bancos como o Itaú ampliarem sua atuação no segmento de ativos digitais. Atento à demanda crescente dos clientes, o Itaú Unibanco anunciou a expansão do seu portfólio de criptomoedas. A evolução do serviço atende investidores iniciantes e experientes, que buscaram alternativas além das corretoras especializadas.
Logo na introdução, já destacamos a frase-chave “mercado cripto estável”, conectando diretamente o contexto à decisão estratégica do banco.
Itaú agora oferece 10 criptomoedas: veja quais são
Respondendo ao crescimento do interesse em criptoativos, o Itaú ampliou recentemente de cinco para dez o número de moedas digitais disponíveis para investimento em seu aplicativo tradicional e na plataforma Íon:
- Bitcoin (BTC)
- Ethereum (ETH)
- XRP (XRP)
- Solana (SOL)
- USDC (stablecoin)
- Chainlink (LINK)
- Avalanche (AVAX)
- Litecoin (LTC)
- Aave (AAVE)
- Polygon (MATIC)
A partir de 18 de agosto de 2025, todos esses criptoativos podem ser negociados por clientes do Itaú, com investimento mínimo de R$10, sem taxas mensais ou tarifas na venda. Segundo o banco, a negociação é simples, semelhante à compra de um CDB, tornando o acesso muito mais fácil para o público geral.
Segurança e regulação: diferenciais para o mercado cripto estável
Um dos grandes motivos desta expansão foi garantir segurança num ambiente que trazia insegurança para muitos clientes — seja pelo risco de fraudes, ataques hackers ou falência de corretoras. Ao investir diretamente pelo Itaú, o cliente conta com custódia própria, normas de compliance rígidas, monitoramento de origem dos ativos e bloqueio de operações suspeitas.
O banco não permite transferências de cripto para fora da plataforma sem conversão prévia em reais, mas já aceita depósitos (“wallet in”) mediante comprovação de origem, garantindo controle e rastreabilidade dos ativos.
Estratégia reage à concorrência e mantém capital de investidores
Os executivos do Itaú perceberam que investidores buscam cada vez mais praticidade e segurança. Estudos internos indicaram migração de recursos para corretoras especializadas. A resposta foi robustecer o portfólio e apostar na confiança da sua marca.
O banco atende investidores de diversos perfis — desde o iniciante curioso até o cliente de alta renda interessado em diversificação ou hedge. Bitcoin e Ether costumam ser a porta de entrada, enquanto outros ativos ganham espaço para alocação estratégica de longo prazo.
Mercado cripto estável e presença institucional puxam evolução do setor
Na visão de especialistas do Itaú, a chegada da estabilidade e do amadurecimento regulatório no Brasil permite que bancos se tornem hubs para investimento em ativos digitais. O banco também oferece exposição indireta via fundos e ETFs (como o HASH11), ampliando o alcance da criptoeconomia e contribuindo para um mercado cripto estável de verdade.
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