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Bancos do Vietnã fecham mais de 86 milhões de contas por falta de biometria

Desde julho, os bancos no Vietnã vêm promovendo o encerramento de mais de 86 milhões de contas bancárias por não apresentarem o registro biométrico exigido pela regulamentação local. A medida, relatada pelo portal Vietnam Plus, começou a ser efetivada a partir de 1º de setembro pelo Banco do Estado do Vietnã. Pois esta iniciativa faz parte de uma política que visa aumentar a segurança contra fraudes e práticas ilegais. Em resumo, tem gerado controvérsias e reflexões profundas no universo financeiro, especialmente entre investidores cripto.


Contexto e motivação para a exigência da biometria

Atualmente, o Vietnã possui cerca de 200 milhões de contas bancárias oficiais, sendo que 113 milhões delas já cumpriram com a obrigatoriedade do cadastro biométrico. A principal justificativa do Banco do Vietnã para essa imposição é a prevenção de fraudes como a criação de contas falsas, saques indevidos, além do combate à lavagem de dinheiro por meio dos serviços bancários digitais. A biometria — geralmente o registro facial ou digital — garante autenticação mais segura e confiável dos titulares das contas.


Impacto forte na população e no sistema financeiro

A medida, apesar de visar segurança, colocou milhões de usuários em situação delicada. Um caso emblemático compartilhado em comunidades online é o de Yukzor, usuário do Reddit que relatou sua experiência após deixar o país e manter uma conta que agora será fechada. Segundo ele, a atualização biométrica demanda presença física e o sistema online não oferece alternativas eficazes para quem está fora do Vietnã. Assim, corre o risco de perder todo o saldo que mantém na conta, o que evidencia um problema grave em termos de acessibilidade e comunicação.


Reflexões na comunidade cripto: soberania financeira como resposta

Este episódio repercutiu fortemente entre entusiastas de criptomoedas, para quem o Bitcoin surge como uma alternativa essencial contra o controle totalitário e a vulnerabilidade de terceiros. Em suma, o Bitcoin possibilita que o usuário tenha autonomia completa sobre seus fundos, sem a necessidade de intermediários ou autoridades. Em suma, casos que restrinjam seu acesso, como ocorre com as contas bancárias tradicionais estão cada vez mais sendo observados com temor pela população.

O blog TFTC (Truth for the Commoner), conhecido por seu enfoque bitcoiner, destacou que a exigência de escanear o rosto ou digitais para acessar contas representa uma vulnerabilidade que muitos não querem mais enfrentar. Com o Bitcoin, basta baixar um software para criar um par de chaves privadas e públicas, protegendo o dinheiro de forma totalmente pessoal e segura.


O olhar global sobre a biometria e controle bancário

Essa história vietnamita traz à tona discussões mais amplas sobre a segurança versus liberdade no sistema financeiro mundial. Contudo, países estão adotando cada vez mais requisitos biométricos e controles rigorosos para impedir crimes financeiros, porém muitas vezes esses procedimentos dificultam o acesso legítimo dos clientes, principalmente dos que estão no exterior.

A crise no Vietnã é um exemplo claro dos desafios que o sistema tradicional enfrenta, ao passo que soluções descentralizadas. Portando as criptomoedas, ganham apelo por garantirem o autocontrole e independência financeira — algo que cresce em importância na era digital.


Talvez esteja aqui a transformação do sistema financeiro?

Em suma, bancos tradicionais seguem aumentando as barreiras para acesso, o Bitcoin e outras criptos representam uma revolução que promete devolver às pessoas o comando sobre seu dinheiro. A história do Vietnã é um alerta para consumidores ao redor do mundo, sobre a necessidade de buscar alternativas que ofereçam segurança sem abrir mão da soberania pessoal.


Saiba mais e prepare-se para o futuro financeiro no blog toke.news

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