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Stablecoins avançam e superam Bitcoin nas transações globais

As stablecoins estão mudando o cenário das finanças digitais. Diferente do Bitcoin, elas cresceram rapidamente em utilidade prática. Com isso, moedas digitais estáveis se tornaram predominantes nas transações do dia a dia. Enquanto o Bitcoin mantém seu destaque como reserva de valor, stablecoins rapidamente passaram o BTC em volume de transferência. A tendência é que, futuramente, liderem pagamentos digitais em escala global.


Por que stablecoins ganham na prática?

Em primeiro lugar, o grande diferencial das stablecoins está na estabilidade e eficiência. Por exemplo, o Bitcoin enfrenta volatilidade, taxas altas e demora nas transferências. Já as stablecoins como USDT e USDC mantêm paridade com o dólar e liquidam operações em segundos, com taxas simbólicas. Portanto, quem precisa agilidade em pagamentos peer-to-peer e remessas internacionais, encontra nas stablecoins a opção perfeita para transferências cotidianas.

Além disso, gigantes do setor — Stripe, Visa e PayPal — já incorporaram pagamentos em stablecoins. Isso vem revolucionando o segmento de remessas globais. Como resultado, países com instabilidade, como a Venezuela, passaram a usar USDT como forma principal de pagamento. Isso dribla a falta de dólares físicos e resolve problemas de inflação desenfreada, permitindo transações de mantimentos até serviços rotineiros.


Utilidade supera especulação

A vantagem das stablecoins se baseia não no potencial de valorização, mas em sua utilidade direta. Em outras palavras, pessoas usam esses tokens digitais para enviar dinheiro internacionalmente, pagar taxas mínimas e realizar transferências imediatas. Em outubro, stablecoins movimentaram mais de US$ 146 bilhões em 24 horas, enquanto o Bitcoin ficou em US$ 63,8 bilhões. Além disso, estão presentes em pagamentos de máquina a máquina via inteligência artificial, tornam operações DeFi mais acessíveis e ampliam opções de investimento globalmente.

Dessa forma, à medida que bancos e fintechs adotam stablecoins, muitos usuários sequer percebem a presença do blockchain — tudo funciona com fluidez, segurança e rapidez.


Regulação pode impulsionar o dólar digital

No contexto americano, o governo apoia as stablecoins como inovação essencial para manter o dólar dominante globalmente. Sob o GENIUS Act, novas regras regulam quem pode emitir tokens lastreados em dólar e os direitos dos usuários. Isso garante que stablecoins americanas, com a devida supervisão, possam bater de frente com qualquer moeda concorrente no cenário internacional.

Seja como for, as escolhas regulatórias vão definir se o setor continuará crescendo ou não. O desafio é criar normas que estimulem inovação sem sufocar oportunidades.


O futuro das stablecoins

Portanto, a expectativa para os próximos anos é clara: devem ultrapassar o Bitcoin em valor de mercado e domínio nas transações globais. São moedas digitais que conquistam usuários pela funcionalidade, rapidez e segurança, tornando-se indispensáveis para o novo mundo financeiro conectado.

Acompanhe os principais destaques sobre criptomoedas, pagamentos digitais e tendências de mercado em toke.news.

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